quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Relato( Avançando na Prática)

RELATO AVANÇANDO NA PRÁTICA/ TP3 PÁGINA 74 Esta semana desenvolvi a atividade proposta pela Tp3 da página 74. “Trabalhei com a música Sal da terra (Roupa Nova e Ivete Sangalo) e o poema de João de Almeida neto” O meu país”. Cantamos a música , fizemos a interpretação do texto, tema, autor leitor ouvinte, formas de expressão, aspectos na construção de sentido, ideias sugeridas ou implícitas, se gostaram ou não da música.Comentei sobre o título da música que nos remete a uma passagem bíblica , quando Jesus diz aos homens "Vos sois o sal da terra", ou seja aquilo que da sabor ao mundo.Comentei que a letra retrata um mundo que pede socorro, pois está sendo mal tratado pela má administração do homem. "vamos precisar de todo mundo, um mais um é sempre mais que dois". ..Em seguida passei no data Show o poema de João Almeida neto(ver anexo).Um poema que fala dos problemas do nosso país em uma linguagem regional e emocionante.Uma crítica forte aos problemas enfrentados no nosso país.Conversamos sobre o vídeo e fizemos uma análise oral semelhante a feita na música Os alunos também responderam algumas questões escritas para identificarem as semelhanças entre os textos.Tais como: 1-Após a leitura do texto 1 e 2 , você encontrou alguma semelhança? Qual? 2-Que problemas do Brasil são apresentados no texto 1 e 2? 3-O que os autores dos textos defendem e criticam em seus textos 4-O que precisamos fazer para mudar a situação em que se encontra o nosso país? 5-O texto 2 expressa uma opinião bastante negativa em relação ao nosso país.E você o que pensa sobre o assunto? Como estávamos na Semana da Pátria e cada dia era uma turma responsável pelas apresentações, a 7ª série apresentou a música Sal da Terra e algumas alunas leram Uma oração -oração pelo Brasil-(ver anexo) Apresentação ficou linda e eu fiquei muito feliz. (anexos) MEU PAÍS João Almeida Neto Um país que crianças elimina;E não ouve o clamor dos esquecidos;Onde nunca os humildes são ouvidos;E uma elite sem Deus é que domina;Que permite um estupro em cada esquina;E a certeza da dúvida infeliz;Onde quem tem razão passa a servis;E maltratam o negro e a mulher;Pode ser o país de quem quiser;Mas não é, com certeza, o meu país. Um país onde as leis são descartáveis;Por ausência de códigos corretos;Com noventa milhões de analfabetos;E multidão maior de miseráveis;Um país onde os homens confiáveis não têm voz,Não têm vez,Nem diretriz;Mas corruptos têm voz,Têm vez,Têm bis,E o respaldo de um estímulo incomum;Pode ser o país de qualquer um;Mas não é, com certeza, o meu país. Um país que os seus índios discrimina;E a Ciência e a Arte não respeita;Um país que ainda morre de maleita, por atraso geral da Medicina;Um país onde a Escola não ensina;E o Hospital não dispõe de Raios X;Onde o povo da vila só é feliz;Quando tem água de chuva e luz de sol;Pode ser o país do futebol;Mas não é, com certeza, o meu país! Um país que é doente;Não se cura;Quer ficar sempre no terceiro mundo;Que do poço fatal chegou ao fundo;Sem saber emergir da noite escura;Um país que perdeu a compostura;Atendendo a políticos sutis;Que dividem o Brasil em mil brasis;Para melhor assaltar, de ponta a ponta;Pode ser um país de faz de conta;Mas não é, com certeza, o meu país! Um país que perdeu a identidade;Sepultou o idioma Português;Aprendeu a falar pornô e Inglês;Aderindo à global vulgaridade;Um país que não tem capacidade;De saber o que pensa e o que diz;E não sabe curar a cicatriz;Desse povo tão bom que vive mal;Pode ser o país do carnaval;Mas não é, com certeza, o meu país! MÚSICA SAL DA TERRA (Beto Guedes) O sal da terra (Beto Guedes) Anda, quero te dizer nenhum segredo Falo desse chão, da nossa casa, vem que tá na hora dearrumar Tempo, quero viver mais duzentos anos Quero não ferir meu semelhante, nem por isso quero meferir Vamos precisar de todo mundo prá banir do mundo aopressão Para construir a vida nova vamos precisar de muitoamor A felicidade mora ao lado e quem não é tolo pode ver A paz na Terra, amor, o pé na terraA paz na Terra, amor, o sal da... Terra, és o mais bonito dos planetas Tão te maltratando por dinheiro, tu que és a nave nossa irmã Canta, leva tua vida em harmonia E nos alimenta com teus frutos, tu que és do homem amaçã Vamos precisar de todo mundo, um mais um é sempre maisque dois Prá melhor juntar as nossas forças é só repartir melhor o pão Recriar o paraíso agora para merecer quem vem depois Deixa nascer o amor Deixa fluir o amor Deixa crescer o amor Deixa viver o amor O sal da terra Oração pelo Brasil Deus, Nos dê sabedoria para conduzirmos nosso destino de forma independente, E olhai por nós brasileiros. Por nós que refletimos Tua obra em todas as cores de nossa gente, Em todas as caras, jeitos e costumes de nosso povo. Deus, Olhai por nós e nos protegei, Do mau político, do político sem pátria e sem país. Do político que entrega a liberdade e a riqueza do Brasil em troca de poder ou ouro. Que mata de fome e doença a sua gente, e que corrompe a sua terra. Do político que destrói o futuro e corrói a esperança, Prometendo em vão, sabendo não poder cumprir. Prometendo por prometer e falando em Seu nome, Ou em nome dos miseráveis, Porque a estes, Senhor, de tão desamparados, só lhes resta a fé, a esperança e nada mais. E esperança e Teu nome, Senhor. Deus, Olhai pelas crianças do Brasil, Olhai por elas, Senhor, por todos os brasileirinhos e brasileirinhas, E olhai principalmente pelas criancinhas que vagam pelas cidades, abandonadas, Esmolando, suplicando, sobrevivendo. Porque por elas ninguém mais olha, Senhor. Elas são seus anjos, Senhor, ainda que como anjos não as enxerguemos, Cegos que estamos pelo medo e egoísmo que nos cerca, Que nos faz ver o mal aonde deveríamos enxergar ternura. Deus, Nos ajude a compreender e a tratar melhor os nossos velhinhos e velhinhas, E nos ajude a com eles aprender a Tua lição. E nos tire a má vontade, e nos dê compreensão, Para oferecer conforto, dignidade e paz aos que a esta Terra abençoada tanto deram. Deus, Nos guie e nos ensine a cuidar da nossa Terra, A proteger, em Teu nome, a Tua criação, Os bichos, as plantas, o céu e as águas, Por que com nossa Terra fostes Generoso e Criativo, E por que com nossa Terra temos sido desleixados e relapsos, E ensinai às futuras gerações o valor de conservar nossos tesouros naturais. Deus, por favor, Nos ajude agora a cuidar de nossos doentes, Agora que já não temos mais hospitais em número suficiente, nem médicos suficientes, E nos ajude a velar pelos que sofrem de dor, Pelos que sofrem calados ou pelos que gritam de angústia, Nos ajude e nos oriente, Senhor, a diminuir o sofrimento, e a dar esperança, Aos que hoje padecem em função de nossa irresponsabilidade. Senhor Deus, Nos dê justiça. E oriente o nosso judiciário, e guie os seus juízes, Para que estes, Senhor, hajam em nome da isenção e da imparcialidade, E para que estes, Senhor, não caiam em tentação, E não julguem em nome da riqueza e do poder. Deus, Nos oriente na busca do conhecimento, E na construção de escolas, e na valorização dos nossos Professores, Porque estes, Senhor, é que verdadeiramente constroem o nosso país, E nos desculpe, Senhor, pelo descaso que temos dados a nossos mestres. Senhor, Nos ajude a construir escolas e orai por estas, E orai também pelos estudantes, e pelos que sonham em estudar, Orai por estes e orientai-os no caminho do bem. Senhor Deus, Que nos fez livres, que nos fez diversos, Afastai do poder os que querem calar e os que pregam o silêncio, E continue, Senhor, a nos abençoar com a liberdade de expressão, Protegei a imprensa, Senhor, protegei os jornalistas, E os faça livres de quaisquer amarras. Senhor, que és Paz, Daí nos a paz, E a segurança, e o respeito pelo ser humano, E ilumine os que tenham caído na tentação do crime, Nos proteja, Senhor, da desgraça da violência urbana. Senhor, abençoai nossos atletas, nossos músicos e nossos artistas, Abençoai nossos cientistas e estudiosos, Porque estes levam ao longe o nome de nosso Brasil, e porque estes nos alegram, E nos fazem esperar um país melhor. Senhor, Que a todos ama, Nos ajude a amar e a compreender, Incondicionalmente, sem qualquer restrição, sem qualquer discriminação, Todos os que conosco dividem nossa terra, E não nos levei a julgar nossos irmãos e irmãs, pela cor, pela aparência, Pela crença ou pela descrença, pela riqueza ou pela pobreza. Nos dê forças, Senhor, para amarmos e sermos amados, e nos afaste de todo ódio. Agora e sempre, Amém

ESTILO , COERÊNCIA E COESÃO-Relatório /7º encontro -tp5 unidades 17 e 18

No dia 16 de setembro iniciamos os estudos da TP5 - Estilo , coerência e coesão.Iniciei com um questionamento sobre estilo, encontrado no slide "gêneros e tipos textuais do Programa Gestar 2.Logo depois discutimos os objetivos da seção e nos divertimos com a leitura do texto Cada um é cada um de José Roberto toureiro.Conversamos sobre estilo e variante linguística ou estilo e dialeto.Fizemos a leitura do poema Trem de ferro de Manuel Bandeira e debatemos as perguntas propostas.Fizemos uma análise detalhada dos Avançando na prática da unidade e selecionamos alguns para serem aplicados no decorrer das aulas.Percebendo que as atividades estavam se tornando enfadonhas e como a 8ª série estava trabalhando com figuras de linguagem , assistimos o vídeo Pleonasmo (CD Gestar )o que descontraiu um pouco o ambiente. Como estava próximo do Dia do Gaúcho, achamos interessante trabalhar com o tema:trovas,vocabulário gaúcho,músicas...A escola promoveu então um Fandango na escola, os alunos almoçaram na escola e a tarde ouve um Gaitaço. Moradores da comunidade e alunos foram convidados para cantar, fazer trovas e falar sobre as tradições gaúchas.Foi uma tarde agradável e divertida regada a música e chimarrão.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

LER OU NÃO LER, EIS A QUESTÃO!

LER ou NÃO LER, eis a questão Como o tempo ocupado pela televisão e pela internet, adolescentes deixam os livros em segundo plano Não existe estudo científico que comprove, mas há uma percepção disseminada sobre a geração atual: ela não gosta de ler. A constatação parte dos professores. Eles se queixam de que só com muito esforço conseguem obrigar seus alunos a ler os clássicos da literatura. Um dos argumentos mais utilizados é recorrer à ameaça do vestibular. Os pais endossam a percepção de repulsa dos jovens pelos livros. Reclamam freqüentemente que os filhos padecem de falta de concentração e, por isso, não são capazes de ler as obras básicas para entender a matéria. Por que isso acontece? O que faz com que uma geração leia e outra fuja dos livros? Há diversas explicações, mas todas acabam convergindo para um mesmo ponto. Quando as pessoas recebem a informação mastigada – na televisão, nos gibis, na internet -, acabam tendo preguiça de ler, um ato que exige esforço e reflexão. Os canais pelos quais o jovem se informa nos dias de hoje são múltiplos. O livro é apenas um deles. E é o mais trabalhoso. Diante desse quadro, os educadores são unânimes num ponto: as armas de estímulo à leitura precisam ser modernizadas. Alguns já fazem isso, com sucesso. “Eu costumo contar uma parte interessante ou bizarra de um clássico, para mexer com a curiosidade”, sugere a professora Maria Aparecida Custódio, responsável pelo laboratório de redação da rede de escolas Objetivo, em São Paulo. “Outra pedida é incentivar atividades lúdicas, como pedir para uma classe encenar peças de teatros a partir de obras famosas”, propõe o educador paulista Gabriel Chalita, que presta assessoria a várias escolas na área de treinamento de professores. Uma parcela da responsabilidade pelo baixo índice de leitura entre os jovens cabe aos mais velhos, que estigmatizaram a geração atual como uma geração burra. “Se você crítica a roupa que o adolescente veste, a música que ele ouve, diz que internet é uma bobagem e que ele só consome lixo, está construindo uma barreira intransponível, como se o teen vivesse numa esfera e os clássicos estivessem em outra, inacessível para ele”, opina Eliane Yambanis, professora de história do Colégio Equipe, em São Paulo. Ou seja, as estratégias de sedução à leitura não funcionam se não levarem em consideração o universo teen. De acordo com Maria Aparecida Custódio, o professor deve, sim, incentivar o adolescente a acessar um conto que esteja disponível na internet, ou ler a versão de um clássico em quadrinhos. Tudo isso estimula o hábito da leitura. A lição que fica é a seguinte: para ensinar alguma coisa a alguém é preciso antes aprender mais sobre ela. Vivian Whiteman (VEJA/SETEMBRO DE 2001)

Caminhada da leitura

CAMINHADA DA LEITURA

Nessa semana dia realizei a Caminhada da leitura com meus alunos .Para motivá-los iniciei a aula com a leitura de um trecho sobre as práticas de leitura de Patativa de Assaré."Eu estudei só seis meses.Agora fui me valer do livro..."e também o depoimento de Paulo Freire: "Fui alfabetizado no chão do quintal de minha casa , a sombra das mangueiras, com palavras do meu mundo e não do mundoo maior de meus pais.O chão foi meu quadro ; gravetos , o meu gis..."(tp4/p.18) Li a biogragia dos autores e fizemos comentários sobre a importância da leitura em nossa vida.Li também algumas frases de autores famosos sobre leitura e então passamos a análise do artigo: Ler ou não ler, eis a questão(ver anexo) de Vivian whiteman.Na aula seguinte a turma foi dividida em grupos pequenos e partimos para a caminhada.Comentei sobre a importância de observarmos o ambiente letrado para entendermos nossa cultura escrita.Cada grupo iria colher informações sobre o ambiente letrado(rua, trânsito, igrejas, escolas, mensagens de caminhão,etc. ).As informações foram organizadas em cartazes e apresentadas para a turma observando as construções textuais, frases , termos utilizados, elementos verbais e não verbais e a pontuação. Os cartazes ficaram na sala para a apreciação e também para compor o ambiente letrado de sala de aula.Os alunos produziram também um painel de leitura com frases sobre Leitura produzidas por eles.Pude perceber que eles adoraram realizar a atividade e tudo transcorreu bem.Fiquei muito feliz, pois confesso que tive um pouquinho de medo em levá-los a passear pela cidade, tarefa nem sempre tão fácil, mas me surpreendi.Que bom ! É sempre bom descobrir que podemos mudar nossa rotina e fazer com que nossos alunos aprendam de uma maneira divertida e sintam-se felizes.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Relatório Oficina 6 / tp4 unidade 15 e 16

No dia 02 de Setembro após, um recesso de um mês,devido a gripe H1N1, finalmente voltamos às atividades do Gestar.Demos sequência aos estudos da tp4, unidade 15 e 16 que tem como objetivos: Conhecer as várias funções e formas das perguntas , na ajuda a leitura do aluno; Utilizar procedimentos que levem à determinação da estrutura do texto; Utilizar procedimentos adequados para atingir o objetivo de ler para aprender; Identificar crenças e teorias que subjazem as práticas de ensino da escrita; Relacionar as práticas comunicativas com o desenvolvimento e o ensino da escrita como processo; Identificar dimensões das situações sociocomunicativas que auxiliem no planejamento e na avaliação de atividades de escrita. Iniciei as atividades com o seguinte questionamento: Por que e para que perguntar. como chegar a estrutura do texto? Quando queremos aprender. Debatemos a importância de uma leitura expressiva e significativa para o aluno e que desperte sua curiosidade pelo mundo que o cerca.Para que isso ocorra é preciso ter clareza dos objetivos que orientam a nossa leitura para podermos selecionar os procedimentos mais adequados para realizá-la.Passamos então a análise das atividades da Tp , através do texto de Ruth Rocha, que foi distribuído na integra para os cursistas e que desencadeou muitas reflexões em torno do assunto leitura.Um dos problemas levantados pelos professores é a imensa dificuldades dos alunos em interpretar um texto, pois reclamam que os alunos fazem uma cópia de trechos do texto e muitos não são capazes de ler as entrelinhas ,o implícito,às vezes por não entenderem nem mesmo a pergunta. Então a necessidade de se trabalhar os conhecimentos prévios dos alunos que devem ser bem aproveitados e valorizados perante o professor e demais colegas em sala de aula. também devemos optar pela adoção de textos e exercício de leituras num maior número de gêneros possíveis. Somente ater-se a questões memorativas e evidentes na resposta não ensinam a compreender o texto.Outro grande problema enfrentado e levantado pelos cursistas é a defasagem escolar,alunos que reprovam vários anos na mesma série . Essas crianças sentem que a escola não foi feita para eles, vem raramente na escola e quando vem não participam das aulas , muitas vezes sentem-se desmotivados, tornando -se agressivos e sentindo-se perdidos em meio a colegas de faixa etária diferente da sua.Isso faz com que reprovem novamente e acabem desistindo da escola e muitas vezes de seus sonhos também.Para encerrar a unidade lemos o Ampliando nossas referências -Por que meu aluno nao lê? e respondemos as questões propostas.Outro texto que desencadeou muitas perguntas foi o texto de Lygia Bojunga Nunes A redação e o dicionário, em que a autora descreve uma prática muito comum nas aulas de escrita em que o professor intervêm corrigindo o texto, tratando de problemas coesivos superficialmente sem dialogar e ouvir os "alunos -escritores".Neste momento distribui também uma sugestão de revisão de texto( Ana Dilma de Almeida.O tratamento do erro nas produções textuais). para que o aluno mesmo procure sempre aperfeiçoar a sua capacidade de observar e possa fazer a revisão de seus textos ,especialmente nas produções escritas em que frequentemente se observam “desvios” de ortografia, acentuação, pontuação, concordância, ordenação das idéias...Observando o código de revisão de textos, o aluno terá condições de operar a reescrita de seu texto.Lemos também o Slide A construção da leitura e da escrita de Catia Martins que trata de reflexões teóricas e práticas a respeito de leitura e da escrita, propondo metodologias que facilitem a compreensão de textos. "Como fazer para promover uma leitura inferencial com os alunos? Como trabalhar a diversidade de gêneros textuais na leitura e na produção de textos? "A importância de se trabalhar o contexto,a época, quais as intenções do autor, qual a ideologia presente no texto, entre outros., o texto- resgatando sua temática o infratexto, no qual o aluno é levado a detectar as inferências, o implícito no texto, sua visão de mundo, suas experiências. O intertexto, mostrando como vários textos fazem referências a discursos anteriores, ganhando novos significados. Foi um encontro muito produtivo em que repensamos nossas práticas pedagógicas e nos comprometemos a melhorar cada vez mais.
Poeminha do contra

Todos estes que aí estão
Atravancando o meu caminho,
Eles passarão.
Eu passarinho!
Mario Quintana